O que andei lendo...


Juro que não percebi que faz tempo que não posto nada sobre as minhas leituras. Tenho conseguido ler bastante desde que me dei férias dos estudos após ter passado no Exame de Ordem (eeee). No entanto, lendo cerca de cinco livros ao mesmo tempo e emendando leitura após leitura, só tenho postado mesmo as resenhas principais, que de alguma forma acrescentam algo ao blog, como as de livros dos parceiros.


Bom, o fato é que voltamos. Não vou citar os livros lidos há mais de um mês e meio, por exemplo, mas os do último mês. Alguns já tiveram resenhas, outros terão e, alguns, nem pensar, mas de qualquer forma, vou falar um pouquinho de cada experiência. Tenho crteza de que esqueci de alguns, incluindo e-books, mas a ideia é falar sobre o que andei lendo e, não, tudo o que andei lendo. Portanto, nem vou me gabar por ter terminado o tijolo Sob a Redoma, que estava lendo desde janeiro, mas passava meses sem tocá-lo. POis é, já que tocamos no assunto, sim, terminei e, é incrível, especialmente a parte psicológica...

Enfim, vamos aos dez últimos da primeira quinzena de outubro.











Champion, da Marie Lu (resenha aqui) – Comprei o meu antes mesmo do lançamento oficial. Como fã da trilogia Legend, queria muito finalizar a leitura com aquela sensação boa de dever cumprido. Pena que não foi bem assim. Entendedores entenderão. Não tive o final que eu queria, não vi o desenvolvimento que eu deveria e só não digo que me decepcionei porque já esperava algo assim. Queria mesmo era que não fosse uma trilogia, mas...








Incendeia-me, da Tahere Mafi – Ai, ai. Outra trilogia que tanto me encantou há mais de um ano e acabou de ser finalizada foi a de Estilhaça-me. Com seres humanos cheios de poderes bizarros e um mundo pós-apocalíptico ruindo, a história tinha tudo para terminar com chave de ouro, especialmente após as revelações do segundo livro, Liberta-me. Infelizmente, esta também não teve o final que eu queria. O que esses autores estão pensando da vida? Será possível que não posso ter um desejo atendido? Aff.







Requiem, da Lauren Oliver – Vejam só, outra distopia finalizada! Agora me perguntem se o final me agradou. A resposta é ene-a-o-til. Não. Simples assim. Ainda devo postar a resenha, mas basicamente, notei uma síndrome das distopias mal acabadas rondando por aí e, Requiem não escapou. Triste, mas realidade. Não sei o que acontece, há uma trama incrível se desenrolando e, de repente, ela se perde. Os personagens não parecem os mesmos, tomando atitudes bizarras e a situação muda num piscar de olhos. Tudo se resolve, mas não resolve, entende?







De Repente, Ana, da Marina Carvalho – Gente, consegui meu exemplar autografado quando a Marina veio a JF e fiquei superempolgada com a continuação de Simplesmente Ana. Para quem achou que o conto de fadas brasileiro era meio morno, De Repente, Ana conseguiu mudar essa visão. Apesar de ter gostado do primeiro, sentia que faltava alguma coisa, talvez mais emoção. Eis que a Marina (finalmente uma autora que ouve as minhas preces) chega com um novo livro, com um mistério “pra lá” de policial e encerra o livro com tudo a que temos direito: romance, mistério, ação e um “cachorro” salvando o dia. Amei e ainda teremos resenha.






Esmeralda, da Cida dos Santos (resenha aqui) – Poesia pode até não ser a minha praia, ou melhor, biblioteca. Porém, Esmeralda consegue mesclar romance e poesia em páginas muito gostosas de se ler. Ao contrário de que pensei, antes de abrir o livro, a leitura é muito rápida e instigante. Um tanto diferente para quem não está acostumado, mas nem tanto assim, de forma que acaba sendo muito válida. Sem contar que dá aquela vontade de criar melodias para as letras, que imploram para serem tocadas pelo Imperador, o músico da história.







Deuses do Olimpo, de Dad Squarisi (resenha aqui) – Eu passaria horas só folheando esse livro lindo. Cheio de ilustrações e com aquele cheirinho de livro que só a Geração consegue manter, o livro foi lido em uma tarde. Aprendi um pouco mais sobre mitologia e consegui esclarecer pequenas dúvidas. Por causa do livro soltei um spoiler daqueles assistindo o novo filme de Hércules. Contei um fato que descobri no livro para meu amor no início do filme, e acabou acontecendo na adaptação. Moral da história: não se empolgue em sair contando por aí...







Princesa Adormecida, da Paula Pimenta – Não me matem: confesso que é o primeiro livro que leio da autora. Então, desde que foi lançado, estava louca para ler o ivro, que parecia se tratar de um conto de fadas moderno e fofo (essa capa!). A história é bonitinha e tal, divertida em alguns momentos (vide fadas-madrinhas) e tem um enredo bem montadinho. Não senti muita emoção no romance, que poderia ser mais elaborado, mas ainda assim, valeu a tarde que passaei lendo.










Maze Runner: Correr ou Morrer, do James Dashner – Distopia é sempre um convite de leitura para mim, só que eu nunca tive tanta vontade de conhecer Maze Runner, por isso, preferi esperar o lançamento do filme para ver se eu gostaria da ideia. Resultado: no mesmo dia encomendei a coleção... ainda preciso ler os outros para ver o que mais pode acontecer, mas em geral, já curti bastante. Fiquei surpresa com as diferenças do livro para o filme, e, obviamente, o primeiro é muito melhor.





Acampamento Shadow Falls: Escolhida ao Anoitecer, da C.C. Hunter – O último livro da série foi finalizado com muita tristeza. Eu queria mais... está aí uma série Young Adult que me encantou bastante por ser tão divertida e curiosa. Vou sentir saudades do Lucas, mas também da Kylie, que acabou sendo uma personagem adolescente bem menos chato do que o normal. O final poderia ter sido mais longo, com umas 50 páginas a mais, só que infelizmente, temos que nos contentar com um pequeno e fofo acontecimento. 







Os Instrumentos Mortais: Cidade do Fogo Celestial, da Cassandra Clare – Foi uma história de amor e ódio a que vivi com os personagens durante esses 6 livros. Alguns me irritaram muito, outros nem tanto, mas um, com certeza, acabou comigo quando teve seu fim definido. Fiquei chocada e aliviada, ao mesmo tempo. A série é, sim, uma das melhores do gênero, graças à maestria da autora, que nunca perdeu o foco. A história não desandou, mesmo quando achei que deveria ter terminado no terceiro livro. Enfim, saudades.








Pessoal, é claro que já comecei outras leituras depois dessa pilha, mas deixo para citá-los na próxima. E, aí, algum desses te animou?

2 comentários:

  1. Nunca li nada de distopia, acho que nao gosto muito de estoria violenta. Gosto mais de romance, mesmo mais bobo, pra relaxar. Ja li um dos instrumentos mortais, mas nao li os outros. Desses todos acho que vou tentar o da princesa porque gostei da ideia, e tambem e brasileiro.

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    1. Algumas distopias são bem tranquilas e acabam tudo bem, rs :)

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